O drama de muitos viajantes é real, mas você não está sozinho nessa jornada. Estamos aqui para te mostrar que há luz no fim do túnel e que seus direitos estão ao seu lado.
Passo 1: Prevenção Inteligente
Já ouviu falar que a prevenção é o melhor remédio?
Identificar suas malas de forma única e clara é como um passaporte para minimizar o risco de extravio.
Passo 2: Itens de Valor Sempre na Mão
Joias, eletrônicos e objetos de valor devem ser seus parceiros de viagem na bagagem de mão.
Além de segurança, é um seguro para sua tranquilidade.
Passo 3: Seguro-Viagem: Seu Guardião
Um seguro-viagem que abraça o extravio é a garantia de que mesmo se sua mala decida dar um passeio próprio, você não ficará desamparado.
Depois que suas malas são despachadas, a responsabilidade é da companhia aérea. E sim, eles têm responsabilidades e você tem direitos!
Suspensão do contrato de trabalho de pais empregados
Conheça João. Ele partiu rumo à Europa com sonhos a bordo e expectativas nas malas. Porém, ao retornar, o pesadelo bateu à porta: suas malas desapareceram. Foram 28 dias angustiantes, o que era para ser o término de uma jornada virou um drama.
Determinado a recuperar seus direitos, João buscou um advogado confiável. Com base na Resolução 400 da ANAC, que assegura que bagagens sumidas por mais de 7 dias devem ser indenizadas, ele tomou uma decisão. Após um processo ligeiro, João não apenas recuperou suas malas, mas também ganhou uma indenização no valor de R$ 13.453,71.
Seus Direitos na Palma das Mãos
A ANAC define que sua mala pode vagar por até 7 dias em voos nacionais e 21 dias em internacionais. Se ultrapassar esse prazo, as empresas devem abrir a carteira.
Se o extravio trouxer prejuízos como viagens frustradas ou compromissos perdidos, lembre-se: a companhia aérea tem responsabilidades. Mas nem sempre elas são tão solícitas. João precisou do auxílio de um advogado para garantir seus direitos, e você também pode contar com essa ajuda.
Agora você está munido de conhecimento e pronto para enfrentar qualquer extravio de bagagem. Lembre-se da história de João, lembre-se dos seus direitos. Viajar deve ser inspirador, não um drama de malas perdidas. Compartilhe esses conhecimentos com outros viajantes para que eles também enfrentem suas jornadas com confiança e direitos garantidos.
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