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Recuperação de ICMS-ST: Como Empresas Podem Reaver Impostos em 2025


Você sabia que muitos empresários pagam impostos a mais e não sabem como recuperá-los? O ICMS Substituição Tributária (ICMS-ST) é um tributo que costuma ser mal interpretado, levando a despesas desnecessárias para as empresas. Com base em análise detalhada, este artigo mostrará como você pode reaver valores pagos indevidamente e garantir uma gestão fiscal mais saudável. Ao entender seus direitos e os passos adequados para a recuperação, você pode transformar esse potencial prejuízo em economias significativas para o seu negócio em 2023.
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Guia do Artigo
O Que é ICMS-ST e Como Funciona

O ICMS-ST, ou Substituição Tributária, é um sistema que as empresas precisam entender bem, principalmente em 2023. Eu mesmo já passei por essa confusão uns tempos atrás, quando estava começando a lidar com esse tema. Sabe como é, né? A coisa parece simples, mas é meio que uma caixinha de surpresas.
Então, o que eu ia dizer é que… bom, na verdade, ICMS-ST é uma modalidade de tributação utilizada para antecipar a cobrança do ICMS. O negócio é o seguinte: em vez de a empresa pagar o imposto na saída do produto, ele é pago pelo fabricante ou importador na etapa da produção ou importação, sendo que a empresa que compra o produto recebe um crédito desse valor. Mas aí que está o x da questão — às vezes ocorrem pagamentos indevidos ou duplicados, e esses créditos podem ser recuperados.
Quer dizer, na prática, isso significa que a empresa pode ter pago mais imposto do que deveria, e agora existe a oportunidade de reaver esse dinheiro. É importante entender isso porque, embora seja um direito das empresas, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre como funciona. Daí que surge a necessidade de esclarecer alguns pontos.
Por exemplo, o ICMS-ST é normalmente aplicado em produtos que têm um ciclo de venda rápido e amplo, como combustíveis, bebidas, tabaco, entre outros. O motivo é evitar a sonegação fiscal ao longo da cadeia de distribuição, garantindo que o imposto seja recolhido logo na primeira etapa possível. Legal, né? Só que às vezes as regras ficam meio complicadas, especialmente quando envolvem vários estados e legislações distintas.
E aí que entra a parte em que você, como empresário, precisa estar atento. Recentemente, fui conversar com um amigo que trabalha na área fiscal, e ele mencionou que é super comum as empresas não perceberem esses pagamentos indevidos, o que acaba resultando num prejuízo sem necessidade. Por falar em legislação, lembram do artigo que publiquei sobre reforma tributária? https://darkcyan-mosquito-734717.hostingersite.com/noticias/reforma-tributaria/ Ainda que o tema seja diferente, muitas das discussões legais aplicam-se aqui também.
O sistema de substituição tributária tem suas peculiaridades, como a determinação do valor do imposto devido através de uma diferença entre o valor presumido da operação (base de cálculo) e o preço de venda do produto. Essa base presumida é definida pelos estados e pode variar bastante, causando situações de sobrecarga tributária para as empresas. Cara, é complicado!
Mas vamos ao que interessa: se uma empresa compra um produto sujeito à substituição tributária e paga o ICMS-ST, ela recebe um crédito desse imposto. Esse crédito é importante para fazer o pagamento do ICMS devido nas próximas vendas do produto. Só que, às vezes, esse crédito não é totalmente aproveitado, ou a empresa acaba pagando mais do que deveria por alguma razão — sejam legislações específicas de estados ou erros na emissão de documentos fiscais.
Então, o que acontece é que, quando isso ocorre, a empresa tem direito a pedir a devolução do que foi pago a mais. Isso é fundamental, porque esses valores podem significar um bom influxo de capital para a empresa, especialmente em tempos de crise econômica. E daí que a gente precisa saber como identificar esses casos e como solicitar a recuperação corretamente.
Voltando um pouquinho, é importante destacar que o ICMS-ST não é um imposto adicional, mas sim uma forma de antecipação da tributação. É que… como eu posso explicar… imagine que você compra um pacote de biscoito na fábrica, e o imposto já está incluído no preço, mas aí você vai revender esse pacote e precisa pagar imposto novamente. Se o valor do crédito que você recebeu for menor do que o que você deve pagar, aí você tem uma sobrecarga tributária, capaz?
Ah, e outra coisa — esse sistema é meio que polêmico. Muitos especialistas criticam a complexidade e burocracia que ele gera, principalmente para pequenas e médias empresas. Não vou mentir, é um desafio manter-se atualizado com todas as alterações nas legislações estaduais, que acontecem frequentemente. Mesmo assim, acho que vale a pena ficar de olho, porque a economia pode ser grande.
Para ajudar, a tecnologia tem sido uma aliada nesse processo. Muitas empresas estão investindo em softwares fiscais para automatizar a detecção desses pagamentos indevidos. Essa é uma medida que eu particularmente gosto, pois facilita a vida dos gestores financeiros. Mas não vou entrar em detalhes, isso é assunto para outro dia…
Aliás, falando nisso, semana passada estava conversando com o meu contador e ele mencionou uma novidade legal. Alguns sistemas conseguem não só detectar, mas também iniciar automaticamente o processo de recuperação. Nossa, isso é incrível! Imagina a quantidade de trabalho que dá pra economizar…
Enfim, o ICMS-ST é um daqueles temas que você precisa entender direitinho, porque — dizem por aí — a gestão fiscal eficiente pode fazer a diferença entre lucro e prejuízo. Vamos ver isso melhor no próximo tópico, onde vou falar sobre os passos para recuperar o ICMS-ST pago indevidamente. É o momento de colocar essa teoria em prática, mano!
Passos para Recuperar ICMS-ST Pago Indevidamente

Oi, galera, vamos lá falar sobre a recuperação de ICMS-ST, que é um tema que, veja bem, envolve várias etapas e cuidados. Afinal, o ICMS-ST é um imposto que muitas vezes pode ser pago em excesso, euegos, não é nada agradável, né? Então, o que eu vou fazer é te dar um passo a passo para que você, empresário, possa recuperar esse dinheiro que, digamos, foi pago a torto. Sei que você provavelmente já leu o capítulo anterior, onde a gente explicou o que é ICMS-ST e como ele funciona, mas tranquilo, vamos recapitular um pouquinho aqui, só para contextualizar.
Então, o que eu ia dizer é que… bom, na verdade, vamos ao que interessa. Primeiro, é importante identificar se houve uma cobrança indevida. Como eu sempre digo, é fundamental ter uma boa CONTABILIDADE, não tô falando de brincadeira, tá? Você precisa ter os registros fiscais e de nota fiscal das operações que sofreram a incidência do ICMS-ST. Isso é importante… na verdade, é fundamental, porque sem isso, você não vai ter como comprovar que pagou a mais.
Depois de ter os documentos em mãos, você pode comparar as bases de cálculo e os valores da nota fiscal do fornecedor com os da operação em si. Se você perceber que houve uma diferença — cara, isso é incrível! — dá para pedir a devolução. Meio que um trabalho de detetive, mas vale a pena, viu?
Agora, falando nisso, e se a diferença for boa parte do valor total? Nessa hora, a gente entra com a parte legal. Você precisa formalizar um pedido de restituição. Isso é feito por meio de um processo administrativo, que se inicia com um pedido formal à Secretaria da Fazenda do seu estado. É necessário apresentar todos os documentos comprobatórios, como as notas fiscais, os livros fiscais e qualquer outro que possa sustentar o seu pedido.
E sabe o que mais? Tem um prazo para você fazer isso. Você tem até cinco anos, contados a partir do pagamento indevido, para fazer a solicitação. Então, não dá pra ficar parado, tá ligado? Você precisa ser proativo, porque, sério, muita gente perde esse prazo sem nem perceber. E não é questão de ser burocrático, mas é necessário seguir os trâmites, senão perde a chance.
Outra coisa importante é que, se o seu pedido for negado, você pode recorrer. Alias, falei sobre isso um tempo atrás… ou foi outro artigo? Enfim. É importante ter um advogado especializado do seu lado nessa hora. Eles ajudam a montar uma argumentação sólida e aガイドる. Mas vamos deixar isso para lá, porque o foco hoje é te dar os passos iniciais.
Falando novamente em cuidados, é importante revisar seus procedimentos internos para evitar que isso aconteça no futuro. Daqui a pouco, vamos falar mais sobre isso no próximo capítulo, mas por enquanto, fica a dica. Confesso que, às vezes, essas coisas podem parecer meio complicadas, mas eu te garanto que é totalmente viável e vale a pena. Vou te contar uma coisa, eu mesmo já passei por isso, e, cara, a sensação de recuperar uma grana que não era sua é indescritível.
Então, aí que tá, pessoal. Segue esses passos, não deixe de lado a parte legal e fiscal, e se precisar, conte com os profissionais certos. Vamos ver isso melhor no próximo tópico, mas fico por aqui por enquanto. Abraços e até lá!
Dicas Práticas para Evitar Pagamentos Indevidos

Então, o que eu ia dizer é que… bom, na verdade, evitar pagamentos indevidos de ICMS-ST é meio que uma arte, sabe? E a gente sabe que todos nós já passamos por essas situações onde a burocracia tributária nos joga numa situação bem complicada. Mas vamos lá, vou tentar te ajudar com algumas dicas valiosas aqui.
Primeiro, é crucial entender o regime do Substituto Tributário, porque, veja bem, se você não entende como o ICMS-ST funciona, você fica meio perdido. Sabe aquela história de saber o inimigo e você mesmo? Tipo assim, é a mesma coisa. Você precisa dominar — ou pelo menos tentar dominar — as regras do jogo.
Aliás, falando nisso, semana passada aconteceu comigo uma situação parecida, onde precisei revisar todos os processos de uma empresa para identificar onde estavam errando na aplicação do ICMS-ST. Putz, foi trabalhoso, mas super válido. A gente acaba aprendendo tanto quanto ensinando nessa hora, né?
Uma boa prática é manter aquele controle rigoroso dos seus documentos fiscais. Quer dizer, toda NF que entra e sai da sua empresa, cada pedido, cada nota de devolução. Tudo isso precisa ser bem documentado e arquivado. É tipo assim: se você tem a documentação certinha, fica bem mais fácil provar qualquer inconsistência quando rolar uma fiscalização. Semana passada, conversando com uns colegas, eles me contaram que uma empresa que estava na mira da Receita conseguiu se safar justamente por ter esse controle todo organizado.
Outra coisa que é mega importante é manter aquele diálogo constante com os seus fornecedores. Isso é fundamental, na verdade. Você precisa estar em sintonia com o que eles estão fazendo, se eles estão corretamente informando os valores do ICMS-ST nas notas fiscais. Por falar em diálogo, não custa nada você fazer uma revisão periódica disso, né? Às vezes, o fornecedor simplesmente esquece de ajustar alguma coisa e você acaba pagando a mais. Melhor dizendo, você precisa ser ativo nesse processo, ficar ligado.
E daí que também vale a pena investir em sistemas de gerenciamento fiscal. Esses programas ajudam a automatizar muitas coisas, a evitar erros bobos, e ainda te dão uma visão bem clara do que está acontecendo. Semana passada, estava vendo um case de sucesso onde a empresa implementou um software e conseguiu reduzir significativamente os pagamentos indevidos. Nossa, isso me deixa bem animado, porque shows que a tecnologia pode mesmo ajudar.
Agora, falando sério, nada substitui aquele conhecimento especializado. Isso eu particularmente gosto de frisar. Ter um contador ou advogado tributário de confiança na equipe é essencial. Eles são capazes de identificar aquelas minúcias nas leis que a gente às vezes passa batido. Ontem mesmo eu estava lendo uma notícia no Prati Advogados sobre isso (https://darkcyan-mosquito-734717.hostingersite.com/noticias/). Eles sempre trazem conteúdos bem interessantes e práticos.
Sendo que, outra dica que eu super indico é sempre estar de olho nas atualizações das legislações. Digamos que, a cada nova lei, nova portaria ou resolução, pode haver algum ponto que vá impactar diretamente o seu negócio. Acho que isso é meio óbvio, mas as vezes a gente perde de vista. Então, que tal se inscrever numa newsletter confiável? Assim, você fica sempre por dentro das novidades.
Ah, e outra coisa que eu queria mencionar é que, às vezes, pequenos erros podem virar grandes problemas se não forem corrigidos rápido. Como sempre digo, é melhor prevenir do que remediar. Se você perceber alguma coisa estranha, qualquer indício de pagamento a mais, corre logo atrás. Não deixe pra depois, porque pode ser que, com o tempo, esses valores somem e você tenha uma surpresa indesejada quando menos esperar.
E sabe, uma coisa que me deixa bem preocupado às vezes é a falta de informação. Tipo assim, muitos empresários nem sabem direito o que é ICMS-ST, quanto mais como evitar pagar a mais. Daí que a importância de estar sempre aprendendo, de não se acomodar. Ainda mais nos tempos atuais, onde tudo muda tão rápido.
Voltando ao que eu estava falando sobre sistemas de gestão, eles ajudam a muito, mas não resolvem tudo. Você precisa ter aquele pessoal treinado, que sabe o que está fazendo. Eu mesmo já vi casos onde o sistema estava certo, mas o gente errava na hora de usar. Então, faça esse investimento em treinamento, mano. Vale super a pena.
E claro, não podemos esquecer da cultura interna. Ou seja, todo mundo na empresa precisa estar alinhado com a importância de seguir as regras tributárias. Afinal, se um funcionário bobeia, meio que todo o esforço vai por água abaixo. Pode ser uma conversa simples, mas que reforce essa ideia. Semana passada, rolando uma reunião com os funcionários, a gente fez isso. Acredite, fez diferença.
Melhor não falar sobre isso agora, mas… (e olha que isso é importante) as políticas internas também têm papel fundamental. Estabeleça regras claras, procedimentos bem definidos, e sempre revise esses processos. Não deixe tudo parado, sabe? As vezes aquela revolução interna é necessária para manter tudo em ordem.
Só que, falando em cultura interna e política, é preciso que todo mundo compreenda o porquê de essas medidas serem importantes. Não adianta só dizer ‘faça isso’, você precisa mostrar o motivo. Dessa forma, a equipe fica mais engajada e ciente da responsabilidade que tem.
E não é só isso, parceiro. Você também precisa ficar atento aos limites de crédito presumido. Quer dizer, cada estado tem suas próprias regras, então, se você opera em vários estados, pode ser um pouco mais complicado. Mas não é impossível. Aliás, falando nisso, tem um artigo que publiquei uma vez sobre isso. Vale a pena dar uma conferida, tem bastante informação útil. (https://darkcyan-mosquito-734717.hostingersite.com/noticias/reforma-tributaria/)
Ainda sobre os limites, é bom ficar atento também àquela questão das vendas fora do estado, né. Porque, veja bem, aí as coisas complicam um pouco mais, dependendo do produto e do estado para o qual você tá vendendo. Pelo que me lembro, uns tempos atrás tinha uns casos que rolaram por conta disso. Não vou entrar em detalhes, mas tá na memória.
E é claro, a gente sabe que a Receita Federal e estaduais podem ser bem rigorosas nessas auditorias. Tipo assim, melhor estar preparado. Sei lá, você pode até achar que está tudo certo, mas capaz deles acharem algo que você não viu. Aí, já era. E daí que, investir num bom sistema de compliance tributário também é uma mão na roda. Pelo menos dá uma sensação de segurança maior.
Bom, na verdade, isso é essencial para qualquer empresa que queira se manter saudável financeiramente. Não é só uma questão de economizar dinheiro, é questão de não ter dor de cabeça, tipo aquela fiscalização que vem e te pega no contrapé.
Falando em economizar dinheiro, não custa nada revisar periodicamente as suas operações, mesmo que você já tenha um sistema robusto. Isso é assunto para outro dia, mas eu posso te garantir que vale a pena. Outro dia, estava revendo uns contratos da minha própria empresa, e até me surpreendi com algumas brechas que encontrei. Isso mostra que ninguém é perfeito, e a gente sempre pode melhorar.
Pronto. Espero que essas dicas tenham te ajudado a entender um pouco mais da questão de evitar pagamentos indevidos de ICMS-ST. Confia no processo, confia na tua equipe, e não deixe as coisas se complicarem. Lembre-se, se precisar de mais informações, a internet tá aí, cheia de conteúdo útil. Até a próxima!
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